A luta começa
- Gabi Pereira
- 7 de abr. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 13 de jul. de 2024
Quando voltei para casa a fisioterapia se intensificou. Fazia alongamentos, era colocada em pé em uma maca,

fazia fisioterapia para as mãos com uma fisioterapeuta especializada em mãos,


usava órteses para pé e mão para evitar deformidades... até que um belo dia eu acordei.
“Após o despertar tudo estava muito diferente. Muitas moças de branco entravam e saíam do meu quarto sempre. Todos os dias, vinham ora homens ora mulheres me alongar e fazer exercícios repetitivos e monótonos comigo. ”
Eram duas fisioterapias com a equipe do Grupo GNAP[1], uma pela manhã e outra pela tarde.
“Eu não consigo nem organizar meus pensamentos direito. São coisas básicas que não sei mais fazer. ”
[1] http://www.grupognap.com.br/
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